VITICULTURA
DE PRECISÃO
E PERSONALIZADA
Com uma idade média de 30 anos e encepamento tradicional, as nossas vinhas encontram-se espalhadas por todo o Cima Corgo. Beneficiam desde 2017 de um esmero cultural de precisão, o que permite a sua personalização em função do tipo de terroir, de forma a obter o máximo das características fenológicas do nosso património vitícola e assim levar à adega a maior complexidade desta região considerada Património Vitícola da Humanidade.
A nossa viticultura promove, em todas as parcelas, o equilíbrio entre a flora e fauna indígena em articulação com a vinha, de forma a criar uma biodiversidade que nos permita obter uvas únicas para os nossos vinhos.

ENOLOGIA QUE RESPEITA
AS UVAS E POTENCIA
OS VINHOS
Depois de um rigoroso controlo de maturação, a vindima manual é feita em separado, por parcela e variedade, de acordo com o seu potencial e objetivo pretendido. As uvas com desengace parcial continuam em separado, fermentando em Tonéis de Madeira, Lagares tradicionais de Granito ou modernas Cubas de Inox, podendo assim respeitar ao máximo as diferentes matérias-primas e potenciar o melhor de cada parcela, de cada casta, de cada terroir.
Toda a vinificação em separado e ajustada, permite-nos ganhar complexidade para compor lotes únicos e exclusivos dando a conhecer o “nosso Douro”.

Abraçando
o desafio
do Douro
Conheça Luís Tiago de Carvalho,
o nosso Enólogo
Quero tornar o Número Primo num projeto de vida, que imagino como diferenciador, que possa ficar para a história e assim deixar um legado.
O enólogo Luís Tiago de Carvalho é natural de Alvalade, Lisboa, e conta com mais de 30 anos de experiência em Viticultura e Enologia. A sua paixão e curiosidade pela Enologia levou-o a explorar outras regiões, nomeadamente o Alentejo e Ribatejo, assim como aprofundar o conhecimento da Enologia em regiões de França e da América Latina. Conta ainda com cinco anos de vida académica como professor de Viticultura, Enologia e Mecanização Agrícola na Escola Profissional Agrícola Fernando Barros Leal, conhecida pela sua forte componente prática.
“Número Primo surge como um projeto desafiante e motivador, porque me permite ajudar a fazer nascer um novo vinho na principal região vitícola do país. Vejo como um enorme desafio poder mostrar outra forma de apreciar a região do Douro e todo o seu potencial. Para além disso, aqui consigo pôr em prática o saber e experiências que acumulei. Quero tornar o Número Primo num projeto de vida, que imagino como diferenciador, que possa ficar para a história e assim deixar um legado.”